Extra! Extra!
“Ele não está mais aqui.”
Estava estampado em letras garrafais, nos olhares daqueles que o procuravam.
Boatos? A notícia rapidamente se espalhou pela região… pelo mundo a fora. Ele estaria mesmo vivo?!?!
Urgente! Urgente!
“O túmulo está vazio! A pedra rolou!”
Pessoas por perto contaram que viram um forte clarão. O que era aquilo? As mulheres correram e testemunharam terem visto o ressuscitado que passou pela Cruz. “Eu vi o Senhor!”. Já os guardas que vigiavam o local, afirmam que o corpo foi roubado. “Os discípulos vieram de madrugada enquanto dormíamos.”
Outros até hoje não acreditam que os soldados foram subornados…
Um clima de medo, tensão e alegria tomava conta de todos na cidade. Era o assunto mais comentado. Seria ele um fantasma?
Com o tempo, de fato, as fofocas foram se dissipando. Jesus, o Nazareno, o filho do carpinteiro morto na cruz foi realmente visto caminhando e conversando com uns desconhecidos no povoado de Emaús. “A paz esteja convosco!”. Outros ainda comeram peixe na praia com Ele e amigos mais próximos experimentaram o perdão: “Pedro, tu me amas?”
As reações foram diversas. Sem ouro nem prata, lentos e cegos, demoraram algum tempo para entenderem e ligarem os fatos. Para crer que Ele estava vivo, não bastava apenas vê-Lo ou presenciar milagres, até mesmo tocá-Lo. “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”.
Era necessário algo a mais da parte de Deus, além da força da ressurreição para romper os incrédulos. Uma experiência pessoal pela força do Espírito Santo! Pentecostes. “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!”
Conversão!
Já não era mais possível esconder a verdade, a melhor notícia de todas. Uma explosão de amor.
“Sim, Ele Ressuscitou! Aleluia!
Por nós venceu a morte eterna.
O sepulcro está vazio. Cristo ressuscitado dos mortos, vive!”
Esta ainda é a melhor notícia para um cristão. O melhor anúncio da fé!
Consegues ver?
